O abrandamento da taxa de inflação homóloga (de 5,4% em agosto para 5,3% em setembro) deveu-se sobretudo à redução do ritmo de crescimento dos preços dos produtos alimentares não transformados (de +9,2% para +7,7%), dos produtos alimentares transformados, incluindo o álcool (de +10,0% para +9,1%), dos bens duradouros (de +4,6% para +4,0%), esclarece o instituto italiano.

A inflação subjacente, que exclui a energia e produtos alimentares não transformados, teve um aumento de 4,6% em setembro e em termos homólogos, contra uma subida de 4,8% no mês de agosto.

O aumento mensal dos preços no consumidor, de 0,2% em setembro, face ao mês anterior, deveu-se principalmente aos preços dos produtos energéticos regulados (+2,5%) e aos preços dos produtos energéticos não regulados (+1,6%), bem como aos preços dos produtos alimentares não transformados (+0,6%).

Em setembro, de acordo com estimativas preliminares, o índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) registou uma subida de 1,7% em setembro, face a agosto, influenciado pelo fim das vendas de verão de vestuário e calçado, enquanto aumentou 5,7% em termos homólogos, contra uma subida de 5,5% no mês anterior.

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By Evelyn

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