Dos empréstimos ao cartão de crédito: Como evitar o sobre-endividamento

Se está a pensar avançar para um empréstimo ou contratar um cartão de crédito há alguns cuidados que deve ter, uma vez que uma má gestão pode significar a entrada em sobre-endividamento – uma situação que todos querem manter longe. 

De acordo com a DECO Proteste, a primeira recomendação, “se pretende contratar um empréstimo para comprar casa ou carro, junte uma boa parte do dinheiro primeiro”.

Depois, avalie a sua situação financeira: “o total das prestações não deve ultrapassar 35% do rendimento mensal líquido, o que representa a sua taxa de esforço (veja abaixo como calculá-la)”.

“Para escolher a melhor proposta, não se esqueça de utilizar a taxa anual de encargos efetiva global (TAEG), como principal indicador comparativo”, diz a organização de defesa do consumidor.

Além disso, “sempre que o orçamento familiar permitir, amortize (mesmo que parcialmente) o crédito”, porque “assim, pagará menos juros”.

“Mas tenha em conta eventuais penalizações bancárias. No crédito à habitação é de 0,5% sobre o capital amortizado nos empréstimos de taxa variável, e de 2%, nos de taxa fixa. Nos créditos pessoais não há penalização se tiver taxa variável. Já nos de taxa fixa está fixada em 0,5%, se faltar mais de um ano para terminar o contrato, e em 0,25%, se faltarem menos de 12 meses”, diz a DECO. 

Conselhos para evitar o sobre-endividamento

Dicas para evitar o sobre-endividamento com o empréstimo da casa, o crédito ao consumo ou o cartão de crédito© DECO Proteste  

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By Evelyn

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