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Em vantagem, a equipe sub-15 do Fluminense volta a campo neste sábado, às 15h, no Estádio das Laranjeiras, para medir forças com o Vasco, na final da Copa Rio da categoria. De acordo com o técnico Rômulo Rodriguez, a equipe busca sempre ser ofensiva e vai em busca do título com ideias como coragem e ambição.

– Nosso principal objetivo é desenvolver os jogadores, mas queremos vencer. A maior característica da equipe é ser ofensiva e nunca abrir mão de jogar. É claro que nos preocupamos com o adversário, tentando neutralizá-lo, mas nos atentamos, principalmente, às nossas ações. Buscamos sempre evoluir. Nossa identidade é marcada por coragem e ambição. Nunca nos damos por satisfeitos. Queremos sempre conquistar mais”, disse o comandante, em entrevista ao site oficial do clube carioca.

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No jogo de ida, o Tricolor venceu por 2 a 0, no Estádio Nivaldo Pereira, e abriu boa vantagem no duelo. Embora esteja na frente, o treinador ressaltou que os Moleques de Xerém pretendem não mudar a postura e saber utilizar bem o resultado para erguer a taça.

– Nossa postura não vai mudar, será novamente ofensiva. Foi o que nos trouxe até aqui. Não podemos alterar nossa característica. Se o fizermos, daremos chance ao adversário. É bom ter a vantagem, mas é ainda melhor saber usá-la. A equipe tentará sustentá-la da melhor maneira, sem se apoiar nela desde o início do jogo – frisou.

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Com a melhor campanha da fase classificatória, o Fluminense está invicto na competição. Segundo o comandante, os jovens representam em campo o DNA Tricolor de um futebol ofensivo e que justifica o sucesso das divisões de base do clube.

– Buscamos ser, como sempre, ofensivos, sabendo compreender as circunstâncias do jogo; ora sendo agressivos, ora cadenciando. A equipe sabe se portar assim no momento certo e com inteligência. Espero dos meninos um jogo ainda mais maduro para sustentar os 80 minutos – frisou, e emendou:

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– Os meninos têm orgulho dos dados da campanha. Mas, para que eles fiquem ainda melhores, precisamos conquistar o título. É legal chegar à final, mas é ainda melhor ser campeão. É o que marca. É o que queremos – concluiu.

By Evelyn

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