Um exame de DNA ajudou a polícia a desvendar um crime que aconteceu há 14 anos e a colocar um inocente, que estava preso há um ano, em liberdade. Em 2008, uma garçonete saiu do trabalho e seguiu em direção à casa dela na avenida Eliseu Almeida, Butantã, Zona Oeste de São Paulo. A mulher foi atacada e abusada sexualmente por um homem. A delegada se recusou a fazer exame de DNA do material coletado da vítima e um homem ficou preso um ano, mesmo sem provas. Depois de um ano, o material foi analisado e ficou comprovado que o suspeito havia sido preso por um crime que não cometeu e o verdadeiro culpado foi identificado. Antônio Epifânio já estava preso por outros crimes sexuais e o DNA dele bateu com o da vítima de estupro de 2008.