“Não tenciono deixar a cidade sem me reunir com várias destas empresas”, disse Ondo, citado pela agência noticiosa russa TASS.
O ministro sublinhou que o seu país está interessado em tudo o que tenha a ver com a extração mineira para produções que vão desde os diamantes às baterias.
Ondo mencionou a Lukoil como uma das empresas com que Malabo quer falar, apesar de a petrolífera russa já ter tentado em vão, em 2019, obter uma licença para extrair petróleo bruto no país.
“A Guiné Equatorial está pronta para falar hoje com a Lukoil e todas as empresas do setor petrolífero. Espero que as empresas, incluindo a Lukoil, estejam abertas a discutir opções”, disse.
O governante encontrou-se também com o ministro da Energia russo, Nikolai Shulguinov, para discutir a cooperação entre os dois países no âmbito da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e 10 aliados, liderados pela Rússia), e do do Fórum dos Países Exportadores de Gás (FPEG).
Os dois governantes discutiram o aumento da presença de empresas russas de petróleo, de exploração geológica e de energia elétrica na Guiné Equatorial.
Há alguns dias, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, encontrou-se com o seu homólogo da Guiné Equatorial, Simeon Osono Eyono Angue, durante a primeira paragem da sua viagem a vários países africanos.
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