De acordo com a informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), na primeira metade do ano, o volume de negócios da empresa ascendeu a 88,9 milhões de euros, quando em igual período do ano anterior tinha sido de aproximadamente 76,1 milhões de euros, o que se traduz numa variação homóloga de 16,9%.

Mais de metade (65%) deste valor foi gerado fora de Portugal.

Por segmento, 73% da faturação insere-se no ‘next-gen’ e 27% no ‘value portfolio’.

Entre janeiro e junho, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) situou-se em 8,2 milhões de euros, acima dos 7,5 milhões de euros verificados no primeiro semestre de 2022.

No período em análise, o ‘net cash’ foi de 17,4 milhões de euros, quando, no período homólogo, tinha atingido 39,5 milhões de euros.

“Considerando os últimos 12 meses, os pagamentos relativos a iniciativas de remuneração acionista ascenderam a 41,1 milhões de euros”, detalhou.

No primeiro semestre, a Novabase contava com 2.160 trabalhadores distribuídos pelo ‘next-gen’ (1.299) e pelo ‘value portfolio’ (861), mais 84 do que no mesmo período do ano anterior.

“Os resultados da Novabase no primeiro semestre de 2023 comprovam a boa execução da estratégia e um bom aproveitamento do atual momento do mercado”, defendeu, citado na mesma nota, o presidente executivo da empresa, Luís Paulo Salvado.

Este responsável sublinhou que as perspetivas para este ano continuam “envoltas em grande incerteza”, mostrando-se confiante no valor da equipa.

O grupo Novabase abrange as empresas Celfocus, que disponibiliza serviços na área cognitiva e digital, e Neotalent, que opera no setor das tecnologias de informação.

Leia Também: Air France-KLM passa de prejuízo a lucro de 260 milhões no 1.º semestre

By Evelyn

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *