Em maio de 2020, o menino Rafael, de 11 anos, desapareceu na pequena cidade de Planalto (RS). Dias depois, o corpo do garoto foi encontrado com marcas de estrangulamento, e a mãe dele confessou que havia matado o filho porque ele se recusava a desligar o telefone celular. Mais tarde, ela mudou o depoimento e passou a negar a autoria do crime. Dois anos depois, um áudio traz novos elementos ao processo. Durante o julgamento, a defesa apresentou um áudio que teria sido gravado por Rafael e que provaria a que o menino ainda estava vivo num momento em que a promotoria alega que ele já havia morrido. Na época, a juíza negou que a gravação fosse periciada, e os advogados deixaram o Plenário. Na próxima terça-feira (17), um desembargador do TJ-RS vai julgar o pedido da defesa de Alexandra para saber se a perícia de voz, no áudio, será realizada ou não.

By Evelyn

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