Também chamada de erva da alegria, seus óleos essenciais favorecem a produção de neurotransmissores responsáveis pelo bem estar.

Apenas o cheiro da erva já estimula a mente, diz médico americano.

O alecrim, originário da região do Mediterrâneo, é uma das ervas mais completas em termos de benefícios à saúde. Devido às suas propriedades, ele já se tornou frequente objeto de estudo de cientistas.

Também chamada de erva da alegria, seus óleos essenciais favorecem a produção de neurotransmissores responsáveis pelo bem estar. Ele é muito utilizado como aromatizante de ambientes, por ter odor agradável, e realça os sabores de alimentos como assados, carnes, legumes, molhos e pães.

A erva é considerada um excelente fitoterápico, por conter substâncias bioativas. As folhas secas ou frescas do alecrim são utilizadas para a preparação de chás e tinturas. As partes floridas são empregadas na produção de óleo essencial.

Um dos temperos mais usados no Brasil, o alecrim já era bem conhecido dos antigos gregos, que afirmavam que a erva “conforta o cérebro, aguça a compreensão, restaura a memória perdida e desperta a mente”. Até o cheiro dele já teria efeitos benéficos para o organismo – apesar não de não ser comprovado ainda. Como mostra o nutrólogo e escritor americano Michael Greager, em artigo publicado no poral Care 2 , estudos que mediram as ondas cerebrais de voluntários foram capazes de correlacionar mudanças de humor e desempenho, associadas aos níveis do hormônio do estresse (cortisol), a cheiros agradáveis como o do alecrim

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By Evelyn

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