Os três detidos na quarta-feira por suspeitas de corrupção na Madeira, entre os quais o presidente da Câmara do Funchal, vão ser ouvidos na segunda-feira, no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa.
O advogado de Pedro Calado, Paulo de Sá e Cunha confirmou, à saída do Campus de Justiça, que o presidente da Câmara do Funchal tinha renunciado ao cargo.
“Vai renunciar, sim. Entendeu que era a medida adequada face às atuais circunstâncias”, afirmou aos jornalistas o seu advogado, Paulo Sá e Cunha, no Campus de Justiça, em Lisboa, onde decorreu o primeiro interrogatório judicial.
Leia Também: Empresários da Madeira “confiantes”. Advogado de autarca recusa comentar