Armamento pesado e muita munição. Tudo comprado legalmente, usando licenças para colecionadores, mas para abastecer o crime organizado. Segundo a polícia, pessoas ligadas a traficantes e sem antecedentes criminais atuavam como laranjas na compra do armamento, encontrado em uma operação feita em endereços de acionistas de uma empresa de ônibus na zona leste de São Paulo.