Assumindo o mote “A rua que se quer”, a oitava edição do festival mantém como principal foco a dinamização do centro histórico de Leiria, tendo como centro nevrálgico a centenária rua Barão de Viamonte, mais conhecida por rua Direita.

Assumindo essa “missão muito especial”, a organização prometeu dar a “descobrir a rua que se dá por Direita, mas que se estende torta”, onde, no eixo central e nas ruelas que dele partem, se “escondem alguns dos maiores tesouros da cidade”.

A Porta quer mais uma vez “descobrir quem habita na rua onde bate o coração leiriense”, lê-se no comunicado hoje divulgado. 

A programação volta a apostar em música, instalações, jantares temáticos, performances, feiras e atividades para famílias na zona mais antiga de Leiria, numa associação com a comunidade que ali reside.

“A Porta quer elevar o potencial desta ‘avenida Direita’ e torná-la num local de estar, observar, refletir, numa verdadeira envolvência com a cidade”.

Os primeiros nomes do programa divulgados hoje incluem Cave Story, Unsafe Space Garden, Femme Falafel, A Sul, Soluna, equinocio, nëss, bbb hairdryer, Cookie Jane e O Baile Todo b2b Alex D’Alva.

Além da rua Direita, o festival estender-se-á, uma vez mais, às casas particulares que abrem portas aos jantares temáticos e ao Jardim da Vala Real em atividades que apelam à criação artística, participação cívica e sustentabilidade.

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