São Paulo, Brasil
Não é segredo para nenhum dirigente sul-americano.
O Boca Juniors é o time mais forte na Conmebol.
A direção do clube argentino sabe da tradicional provocação a brasileiros, ao longo da história.
Infelizmente virou normal, era aceito, alguns membros de suas organizadas imitarem macacos, para tentar humilhar os brasileiros.
Comparando a presença importante dos negros na nossa população com símios, em atitude racista, absurda.
Leonardo Ponzo chegou a ser preso por imitar macaco, em Itaquera. O consulado argentino fez questão de pagar a fiança de R$ 10 mil, na noite de 27 de abril.
E, ontem, aconteceu a mesma coisa,.
Antes de a partida começar, um torcedor do Boca Juniors imitou um macaco para os brasileiros que estavam na Bombonera.
A imagem da vexatória cena foi gravada.
Há exatos oito dias, depois de cinco casos de racismo em suas competições, contra brasileiros, a entidade mudou sua legislação. E a multa mínima para caso de racismo de torcedores passou de 35 mil dólares, cerca de R$ 175 mil, para 100 mil dólares, cerca de R$ 996 mil.
A Conmebol ainda abriu a possibilidade de o clube ser punido, jogando sem torcida. Ou perdendo o mando de campo.
Resta agora cobrar a entidade, diante do caso de ontem.
O Corinthians até divulgou nota oficial nesta madrugada.
“O Sport Club Corinthians Paulista considera inaceitáveis as manifestações de racismo da torcida do Boca Juniors, bem como o tratamento dado à sua torcida na chegada do estádio La Bombonera, o que retardou a ocupação dos lugares reservados a ela ao longo de toda a primeira etapa.”
Há muita dúvida no Corinthians se a Conmebol punirá o Boca Juniors.
O clube mais forte nos bastidores da Libertadores da América….