O valor ficou abaixo da maioria das previsões dos analistas, que esperavam um aumento de cerca de 4,7% em relação ao mesmo período de 2022.

A indústria extrativa avançou 1,3%, enquanto a indústria transformadora aumentou 3,9% e a produção e fornecimento de eletricidade, aquecimento, gás e água 4,1%.

Já as vendas a retalho, um indicador chave para medir o estado do consumo doméstico, aumentaram 2,5% em termos anuais, um número inferior aos 3,1% alcançados em junho e abaixo do valor esperado pelos especialistas, que previam que aumentasse 4,6%.

A taxa oficial de desemprego urbano situava-se em 5,3% no final de julho, contra 5,2% em junho, mas ainda dentro do limite máximo de 5,5% fixado pelas autoridades para este ano.

A instituição não publicou dados sobre o desemprego dos jovens entre os 16 e os 24 anos, que atingiu um pico superior a 20% nos meses anteriores.

Por seu lado, o investimento em ativos fixos aumentou 3,4% nos primeiros sete meses do ano, depois de ter crescido 3,8% até junho.

Os analistas tinham previsto que este indicador cresceria em termos homólogos para 3,8%.

Dentro deste indicador, registou-se um aumento anual das despesas em infraestruturas (+6,8%) e na indústria transformadora (+5,7%).

Por outro lado, as despesas com a promoção imobiliária registaram uma queda de 8,5% nos primeiros sete meses do ano (no primeiro semestre tinham caído 7,9%), face à crise que continua a afetar o setor.

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By Evelyn

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