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Nesta quarta-feira, 05, o Ministério da Saúde incluiu as crianças no plano de vacinação contra a covid-19. Também foram divulgadas as regras para a imunização desse grupo de 5 a 11 anos. De acordo com a pasta, serão vacinadas das crianças mais velhas para as mais novas, com prioridade para quem tem comorbidade ou deficiência permanente.

 

Foi informado ainda que a autorização por escrito só será necessária se não tiver o pai, mãe ou responsável presente no momento em que a criança for vacinada. O Ministério da Saúde aconselha que os pais “procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização”, porém não exigirá receita médica.

 

O intervalo entre a primeira e a segunda dose será de oito semanas. Esse prazo pode reduzir o risco de que as crianças desenvolvam algum efeito adverso.

 

Queiroga disse que a segurança e a eficácia da vacina pediátrica da Pfizer já foram atestada por diversas agências internacionais. “Isso foi testado através de ensaios clínicos e já logrou aprovação em agências sanitárias respeitáveis, a exemplo do FDA [agência dos Estados Unidos], da Agência Europeia de Medicamentos, e agora teve o aval da Anvisa. Portanto, a Anvisa atestou a segurança regulatória”, afirmou.

 

Outras informações foram:

 

  • A dose é 1/3 da formulação já aprovada no Brasil;
  • A dosagem é de 10 microgramas;
  • A criança que completar 12 anos entre a primeira e a segunda dose deve manter a dose pediátrica.

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